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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Teaser Wednesday

O livro que tou lendo atualmente é "Eu sou o número 4", de Pittacus Lore. Fiquei curiosa pra ler por conta do filme, eu sempre gosto de ler livros que já tem filme, mesmo que seja só pra me irritar com as adaptações.

Vocês já viram o trailer?


Reconheceram que é Dianna Agron, né? Foi outro motivo pra eu querer conhecer a história e ver o filme, além de claro, essa motivação orelhudinha:


Até onde eu li o livro é muito bom. Eu sempre consigo ver alguma coisa de Harry, Percy e Heroes na maioria dos livros desse estilo, mas deve ser coisa minha, se alguém leu e também percebeu, favor me informar que não sou a única;

Sinopse: Eu sou o Número Quatro é o primeiro volume da série Os Legados de Lorien, idealizada por James Frey, autor do polêmico Um milhão de pedacinhos, e escrita em coautoria com Jonie Hughes sob o pseudônimo de Pittacus Lore, o ancião de Lorien a quem foi confiada a história dos Nove. Esta obra conta que no passado, nove jovens alienígenas fugiram do planeta Lorien, ameaçado pelos Mogadorians, para se esconder na Terra. Uma vez aqui, e na medida em que se tornaram adultos, começaram a desenvolver poderes sobrenaturais. Mas os invasores estão dispostos a pegá-los e isso precisa acontecer na sequência certa, já que eles são reconhecidos por números. Um, Dois e Três já foram assassinados e agora o número quatro conhecido entre os humanos como John Smith será o próximo alvo. Ele muda-se para Paradise, no estado de Ohio, disfarçado de estudante colegial e lá conhece Sarah Hart, por quem se apaixona e começa a acreditar ser ela um bom motivo para deixar de fugir. O planeta Lorien foi destruído. Os habitantes foram dizimados, exceto nove crianças e seus Guardiões, que se exilaram na Terra. Mas a raça que devastou aquele planeta os seguiu. Os Nove estão sendo caçados. A guerra deles chegou à Terra, e aqui será decidida. "Nove de nós vieram para cá. Somos parecidos com vocês. Falamos como vocês. Vivemos entre vocês. Mas não somos vocês. Temos poderes com os quais vocês só podem sonhar. Somos mais fortes e mais rápidos que qualquer coisa que já viram. Somos os super-heróis que vocês idolatram nos filmes, mas somos reais". 

Meu teaser:


"Levou um ano para chegarmos aqui. Eu tinha cinco anos quando isso ocorreu. Nós tínhamos que nos assimilar à cultura daqui, antes de retornar a Lorien, quando fosse possível viver lá novamente. Nós nove deveríamos nos espalhar e tomar cada um seu próprio caminho. Por quanto tempo, ninguém sabia. Ainda não sabemos. Nenhum deles sabe onde estou e eu não sei onde eles estão ou como são agora. Esse é o modo como nos protegemos, pois o feitiço que foi colocado sobre nós quando partimos- um feitiço garantindo que só poderemos ser mortos na ordem dos nossos números- necessita que fiquemos separados. Se nos unirmos, o feitiço é quebrado"

Beijos,

sábado, 24 de julho de 2010

Eat, Pray, Love


Olá,

Estou em estado de graça de poder ver as primeiras imagens de Eat, Pray, Love. Para quem não sabe do que se trata é um filme baseado obviamente em um livro (que estou lendo e super recomendo) sobre a vida de Liz Gilgert (sou íntima) uma mulher bem educada, bem casada, bem moderna e como a própria diria, bem infeliz no momento, que num assomo de coragem e libertação joga tudo para o alto e parte em busca de si mesma. Inteligentemente divide o ano em 3 meses por lugar visitado para que sua busca seja completa passando assim por Itália, Índia e Indonésia. Convivendo, aprendendo e se descobrindo dia após dia.

Segue o trailer junto com o primeiro grito....


Somente um bom conhecedor de musica sabe qual é a sensação de ouvir a introdução de algo e automaticamente cantar a tal canção. Foi isso que aconteceu ao dar play no vídeo. Mais alguém identificou Florence and the Machine com sua Dog Days Are Over ou fui só eu que fiquei acompanhando a batida da musica com palmas? rsrsrs

Como a estreia do filme está prevista para 13 de agosto (nos "estates") ficamos com Florence para nos familiarizarmos com o filme. Diga-se de passagem para quem leu ou ainda está lendo a letra da musica tem muito a ver com a vida desventura de Liz.



Beijos comidos, rezados e amados!!!

terça-feira, 15 de junho de 2010

Em Oz!


Olá pessoas,

Enquanto a equipe da Coréia faz seu aquecimento antes do jogo com o Brasil...

WTF?


Ok, deixemos os coreanos se encoxarem à vontade enquanto Seu Dunga não vem! rsrs

Lea Michele, a Rachel Berry em Glee, (como se não soubessem) vai dublar a personagem-título de Dorothy de Oz.

A animação, e também musical, é inspirada no livro homônimo de Roger S. Baum (bisneto do autor do clássico infantil O Mágico de Oz, Lyman Frank Baum). Nessa trama, Dorothy continua se aventurando pelo reino encantado ao lado dos amigos de sempre Espantalho, Homem de Lata e Leão Covarde. A informação foi divulgada hoje em nota oficial pela Summertime Entertainment, empresa responsável pela produção do longa-metragem.


Lea ficou famosa na Broadway depois de fazer o papel da protagonista Wendla na versão americana do musical O Despertar da Primavera. Ela também já participou de uma montagem de Les Misérables, baseado na obra de Victor Hugo.

De acordo com o divulgado à imprensa, Dorothy de Oz é só o primeiro de uma série de filmes de animação que a Summertime pretende lançar, e será dirigido por Daniel St. Pierre, que trabalhou como animador em filmes como O Rei Leão e O Espanta Tubarões.

Haverá uma versão 3D do longa e o hotsite já está registrado, confira aqui. Mais uma animação que não vejo a hora que estreie logo! Adoro!!!

Beijos ansiosos pelo Jogo, pelo filme....

sábado, 22 de maio de 2010

Nicholas Sparks


Olá!

Já ouviram falar em Nicholas Sparks? Podem achar que não, mas já viram diversos filmes desse magnífico autor.
Com uma linguagem romântica e dramática, Nicholas vem encantando e apaixonando seus leitores e seus espectadores. Me diga quem nunca chorou com seus sucessos? Eu me debulho em lágrimas, sempre!

Vários livros já foram adaptados para as telonas com sucesso garantido, tais como;

Message in the Botlle

Theresa Osborne é um repórter que, por acaso, encontra uma carta de amor enviada dentro de uma garrafa. Tomada pela excentricidade e romantismo da situação, ela procura descobrir sua origem e à quem a mesma era endereçada, com o intuito de transformar a história em publicação. Após informar-se da dramática história dos envolvidos no romance que levou às cartas, e descobrir no homem à quem deviam ser endereçadas uma possível paixão, a mesma desiste da publicação sem ao menos mencionar a existência das cartas em seu poder ao seu novo amor. Sua cautela, porém, não tem resultado quando seu chefe torna as cartas e a história públicas, revelando o ineteresse inicial da repórter e rompendo qualquer laço de confiança e afeto que tenha surgido, até então, entre os protagonistas do recente romance. Como em todas as posteriores obras de Sparks, o desfecho do filme surpreende e nos mostra a opinião do autor sobre o amor: podemos passar por dificuldades e sofrer sacrifícios, mas se verdadeiro, o mesmo é eterno, e prevalece!


A Walk To Remember

Landon é o típico garoto problema. Um dos mais populares da escola, é desajustado e agressivo, envolvendo-se assim em inúmeros conflitos e incidentes. Um destes conflitos acaba levando o mesmo a ter de fazer alguns serviços ’sociais’ para o colégio, serviços que o aproximam de Jamie, uma garota que costumava ser menosprezada por ele e seus amigos. Pertencendo à dois mundos diferentes – enquanto o rapaz é rebelde e revoltado a bela garota, filha do pastor da pequena cidade, é estudiosa e compenetrada – ambos acabam envolvendo-se de uma forma inimaginável.
O improvável acontece quando apaixonam-se, mas esta pode ser uma curta história de amor quando somos, assim como o rapaz, surpreendidos: Jamie tem um caso extremo de câncer. Esse filme, pela improbabilidade e pouco idade dos protagonistas do grande amor em questão, é conhecido e adorado por todas as jovens espectadoras, e embora não seja a melhor adaptação que leva o nome de Sparks, é uma belíssima história que mostra que o amor pode estar justamente no último lugar em que iríamos procurar.



The Notebook

Dia após dia, um homem encontra com uma senhora que teve a memória prejudicada de forma irreversível por sérios problemas de saúde. Embora seus encontros sejam rotineiros, a mesma não recorda-se sequer de conhecer este que lhe dedica tanto tempo, e assim, todos os dias, em busca de algo que reviva sua memória, o homem conta-lhe a mesma história de amor. A história pertence à Noah e Allie, ele um jovem operário de uma pequena cidade, e ela uma culta e rica garota da capital. Após conhecerem-se em um parque de diversões, e com muita insistência do rapaz, os dois descobrem o amor juntos e passam assim o mais intenso e apaixonado verão de suas vidas. As diferenças porém prevalecem e, por imposição da família de Allie, os dois separam-se e o contato entre eles é extraviado pela mãe da mesma. Acontece então a 2ª guerra mundial e a garota conhece um soldado de família tradicional que a propõe casamento. Porém, às vésperas da festividade, Noah e Allie reencontram-se trazendo toda a resguardada paixão à tona e revelando que não faltaram esforços de ambos para manterem vivo seu amor. O dilema surge e a garota fica entre o seu primeiro e grande amor, e aquele que pode proporcionar-lhe a vida com à qual sua família sempre sonhou. Amores impossíveis, com extremas diferenças e muito sofrimento e paixão são marcas de Sparks, mas este romance em particular é um que nos envolve do começo ao fim, nos transforma e mostra que, nem o tempo é capaz de apagar uma grande paixão.


Nights in Rodanthe

Adrienne Willis é uma mulher que busca refugiar-se para encontrar tranquilidade na reflexão sobre os conflitos que a angustiam: um marido traidor que pede para voltar pra casa e uma crítica filha adolescente. Para isso, ela viaja à Rodanthe, uma pequena cidade na Carolina do Norte, onde vai passar o fim-de-semana tomando conta da pousada de sua amiga e buscando livrar-se do caos em que encontra-se sua vida. O único hóspede da pousada é Paul Flanner, um médico que enfrente uma crise de consciência e vai à cidade atrás do marido de uma paciente que faleceu na mesa de cirurgia. Antes deste fim-de-semana porém, ouviu-se a previsão de uma grande tempestade, e em meio aos conflitos pessoais de cada um e suas diferenças, durante à tormenta ambos encontram um no outro aquilo que precisavam, iniciando em tumultuados dias um romance que trará mudanças profundas para cada um, mudanças que repercutirão pelo resto de suas vidas.
Este é um romance maduro, trata da redescoberta e autovalorização de cada um, da compreensão e superação de diferenças, da oportunidade para mudanças e principalmente, abertura de caminhos e descoberta de um grande amor. É uma das adaptações mais críveis das obras de Sparks, pois nos dá algo palpável, algo comum que extrai de uma situação caótica, uma experiência maravilhosa.



Dear John

John Tyree é um soldado em licença de duas semanas que pega onda em uma pequena praia onde foi criado e Savannah Curtis é uma estudante altruísta que está de férias na mesma pequena praia. O destino e as ondas do mar unem o casal – que se apaixona à primeira vista – mas a separação é inevitável: depois de 15 dias de juras de amor, o belo John voltará para a Alemanha, onde está a sua tropa, e Savannah para a faculdade. Como o rapaz deve concluir o serviço militar em um ano, Savannah sugere que eles continuem se correspondendo, a princípio por e-mail mas John nunca sabe onde estará, então eles passam a trocar cartas de amor. John volta para casa no tempo previsto, porém, para passar apenas 18 horas: os EUA vivem o pós 11 de setembro e o mesmo resolve se realistar e o casal é novamente separado por suas missões cada vez mais perigosas.
Savannah, porém, não sabe se aguentará mais dois anos sem o seu grande amor e literalmente se entrega ao amado John, sem muita certeza de que este romance vai sobreviver a tudo, o que à leva a tomar decisões irreparáveis.
Um dos filmes mais contemporâneos – baseado em uma das mais recentes obras de Sparks – a produção aborda além do amor os sacrifícios, dores e escolhas que devemos fazer não somente em pró de uma paixão, mas de nós mesmos. Expõe a reacionalidade de uma relação, e mostra que embora seja maravilhoso, o amor tem seu lado ruim.



The Last Song

Ambientado em uma pequena cidade praiana do sul dos EUA, onde Steve Miller, um pai distante, tem a chance de passar o verão com sua relutante filha adolescente Ronnie, e tenta se reaproximar desta por meio da única coisa que eles têm em comum ? a música ? em uma história sobre família, amizade, segredos e salvação. Será que vale à pena aguardar? Admito que Nicholas me forcara a esquecer a presença de Hannah Banana nas telonas, pois o filme é emocionante assim como seus outros best sellers.



E sem cansar de me fazer chorar e não me permitindo desistir de acreditar no tal amor verdadeiro, vem ai mais uma produção baseada nas obras de Nicholas: The Lucky one. Ainda sem titulo em português estando em pré produção com previsão de lançamento para 2012. Já estou ansiosa!!!

Vou ali pegar meu saco de pipocas e minha caixinha de lenços. Bom Fim de semana!!!

Beijos a lá Nicholas, com muito amor e lágrimas! Hahaha


domingo, 28 de março de 2010

Julia, Julie e Ju


Olá Pessoas,

Como mudar a sua vida graças a um blog (a minha vida mudou muito desde que bloguei pela primeira vez) e ao amor pela culinária (bem, esse amor não me pertence. Gosto mesmo é de comer!)?


Essa é a pergunta que não quer calar quando o filme Julia e Julie chega ao fim, sem mencionar a súbita vontade de comer algo sofisticado ou até mesmo um macarrão instantâneo se for o caso, apenas para saciar tamanho apetite que o filme nos dá.

Julie Powell era uma funcionária pública, que, à beira de completar 30 anos, penava com um emprego mediocrizante e as pressões familiares para que tivesse um filho. Morando em um quitinete no subúrbio novaiorquino de Queens, Julie decidiu engajar-se em um desafio pessoal capaz de distraí-la da falta de melhores perspectivas. Foi aí que, em 25 de agosto de 2002, deu início ao “Projeto Julie/Julia”: um blog no qual passou a relatar seu objetivo de cozinhar em 365 dias todas as 524 receitas do livro “Dominando a Arte da Cozinha Francesa”, publicado em 1961 por Julia Child, uma espécie de Ofélia americana - a mais famosa cozinheira dos Estados Unidos, que durante anos apresentou um programa de TV, chegando a ser capa da revista Time em 1966.


Pois bem: Julie Powell não apenas completou seu desafio pessoal como fez com que seu blog, que nos primeiros meses não recebia um comentário sequer (sei bem como é isso, mas as coisas melhoram com o decorrer do tempo), se tornasse conhecido a ponto de virar livro e best-seller na lista do New York Times, mudando totalmente a sua vida. O próximo passo, naturalmente, tornou-se o cinema. O filme, “Julie & Julia”, dirigido por Nora Ephron (de “Sintonia de Amor” e “Mensagem Para Você”). Seu roteiro é baseado em duas histórias reais: a de Powell (interpretada nas telas por Amy Adams, indicada duas vezes ao Oscar por “Junebug” e “Dúvida”) e a de Julia Child.

Child é interpretada por Meryl Streep (ídala master de Ju), que com este papel levou de bom grado mais uma indicação ao carequinha dourado. Eu, que nunca havia ouvido falar no nome de Julia Child antes de assistir a este delicioso filme, fiquei chocada quando encontrei no YouTube uma entrevista que ela concedeu a David Letterman em meados de 1987. O vídeo, além de mostrar que Child era a simpatia e o carisma em pessoa, prova como Meryl conseguiu emular à perfeição sua figura sui generis e cativante.



Como não poderia deixar de ser com um filme surgido a partir de um blog, a divulgação de “Julie & Julia” na internet usa e abusa de mídias sociais. Seu hotsite possui um agregador de conteúdos online sobre receitas culinárias e o filme publicados em blogs, Twitter, Flickr e YouTube. Além disso, possui perfil no Twitter e página no Facebook. Aliás, foi por meio do agregador de conteúdos que encontrei um post de Fal Azevedo (que, não por coincidência, é blogueira, escritora e tradutora de “O Amor é Fogo”, livro de Nora Ephron), no qual ela elenca algumas boas razões para assistir a “Julie & Julia”. Dentre elas, destaco esta em especial:

"Porque é uma delícia poder acreditar, ainda que no escurinho do cinema, ainda que só por algumas horinhas, que o talento será recompensado, que o amor existe, que alguém vai gostar da gente porque sim, que a vida tem solução e que teremos coragem de tacar a lagosta viva na panela com água fervendo... "

E resolvi acrescentar: ... desossar um pato, se sentir realizada com seus sonhos e ainda usar um colar de pérolas com toda classe que nos é permitida!

Um dia meninas ainda ouviremos a frase mais tocante de todo o filme (sob meu ponto de vista): "você é a manteiga do meu pão e meu sopro de vida" .

Post especial para minha Ju, minha foca companheira e alucinada por Meryl.


Beijos desejosos que tenham sempre Bon appetit pelo melhor que a vida nos proporcionar!


Fontes: IMDB, Wikipédia, meu amado Google e todos os outros links no decorrer do post.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Percy Jackson e os Olimpianos

Recebemos uma sugestão da leitora Ana Carolina e resolvemos atender, afinal pra falar de livros ou filmes só precisamos de um empurrãozinho, e quando é livro que já tem filme não tem nem perigo de deixarmos passar.

O papo cultural hoje é sobre a série ‘Percy Jackson e os Olimpianos’, mais conhecida como ‘a série do Ladrão de raios.’ São cinco livros (3 lançados no Brasil), escritos por Rick Riordan, que se baseia na mitologia grega para narrar as aventuras de Percy, garoto que aos 12 anos descobre ser um semi-deus.

Eu li o primeiro livro (O ladrão de raios) e gostei muito, a leitura de ‘O mar de monstros’ (segundo livro da série) também não está me decepcionando, assim que a vida me der tempo e coragem para ler todos os cinco eu aviso a vocês meu veredicto final.

Pra quem não conhece a história, vou pedir ajuda a minha amiga Wiki Wiki pra resumir pra vocês:

A série começa com um garoto de 12 anos, Perseu "Percy" Jackson, que descobre ser filho de _______ (essa parte eu tirei pra quem for ler o livro antes de ver o filme permanecer no direito de ter o gostinho desse mistério, apesar de todo mundo se ligar logo quem é o pai do menino). Com o tempo, aprende que os deuses do Olimpo ainda existem, assim como outras figuras mitológicas gregas, como os Titãs e os monstros. Mais tarde apodera-se da espada Anaklusmos (Contracorrente, em português), um presente de seu pai, porém é entregado por um centauro: seu professor de latim e mentor, Quíron. Tudo corre bem até Percy ser acusado de roubar o símbolo de poder de Zeus. Então tenta se provar inocente com a ajuda de seu amigo Grover Underwood (um sátiro) e de Annabeth Chase (filha de Atena) para confrontar Hades, um dos acusados de ter roubado o raio-mestre.

Interessante, não? É um livro cheio de ação desde o início e ainda ajuda a relembrar e fixar detalhes da história grega, bem legal (:

Agora, se com relação aos livros minha impressão é boa o mesmo não posso dizer quantos ao filme. Sério, que PORCARIA de adaptação! Passei o filme inteiro revoltada, lançando olhares incrédulos para minha irmã, que assim como eu não conseguia aceitar que conseguiram ferrar tanto a história nas telas do cinema. O que se vê no filme adaptado por Chris Columbus (o mesmo de ‘Harry Potter e a Pedra Filosofal’ e ‘Harry Potter e a Câmara Secreta’) é uma história totalmente recortada e distorcida, personagens importantes são excluídos (um grande vilão inclusive), missões são modificadas e grandes surpresas que se tem ao ler o livro são contadas de cara aos expectadores, totalmente sem emoção. Pela quantidade de fatos alterados acho que não há pretensão de darem continuidade aos filmes da série, até porque o personagem principal, que deveria ter 12 anos, é representado pelo ator Logan Lerman que já tem 18 (lindo por sinal).

Uma coisa que todo mundo fala e que eu também notei são as semelhanças com Harry Potter, quem já leu também percebeu que:

- Percy tem 12 anos quando descobre que é um semi-deus e vai morar no acampamento ‘Meio sangue’, uma espécie de escola preparatória de heróis filhos de deuses / Ao completar 11 anos Harry descobre que é um bruxo e vai morar em Hogwarts, a escola preparatória dos bruxos;


- Em cada volume de Percy Jackson e os Olimpianos nos deparamos com uma profecia / A história de Harry conta também com uma profecia;


- Percy conta sempre com a ajuda de Annabeth e Grover, seus melhores amigos / Harry conta sempre com seu casal de melhores amigos Hermine e Rony;


- Há um vilão na história de Percy Jackson que está resurgindo (os adaptadores do filme resolveram excluir esse vilão, só saberá quem ler o livros) /| Em Harry tínhamos Voldemort, o grande vilão, resurgindo.


Independente disso são histórias distintas, não desmereço a série de Percy.

Então é isso, nota dez pro livro, zero pra adaptação, que pra mim só perdeu pra quando filmaram ‘Coração de tinta’ e ficou no nível de Eragon, outra adaptação tosca que me causa revolta até hoje. Tanto para quem for ler Eragon quanto pra quem for ler Percy recomendo humildemente que vejam antes os filmes, sem conhecer a história original eles podem ser muito bons, depois de ler vocês apareçam aqui pra se revoltarem junto comigo, agora ‘Coração de tinta’ vocês nem vejam o filme, vale nem a pena, o livro muitos acham lento, mas achei lindo e estou com a continuação (Sangue de tinta) prontinha na estante me esperando para ser lida também.

Volto depois com mais dicas pra quem se interessar, sugiram sempre também, a Ana Carolina fez isso e nós ficamos muito felizes em poder atender.



quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Das páginas para peliculas [3]

Olá Pessoas,

Esse post é especial por diversos motivos. O primeiro é que além de falar de um dos meus assuntos preferidos, aqui estão filmes que eu vejo, revejo, re-revejo e ainda consigo chorar com eles. E são filmes/livros maravilhosos com alguns detalhes que faltam ali ou são desnecessários aqui, enfim, vamos ao post de hoje;

Tropa de Elite (2007)

Um filme dirigido por José Padilha, que tem como tema a violência urbana na cidade brasileira do Rio de Janeiro e as ações do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE = faca na caveira) e da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.

Foi objeto de grande repercussão antes mesmo de seu lançamento, por ter sido o primeiro filme brasileiro a, meses antes de chegar aos cinemas, vazar para o mercado pirata e a internet (não trafico, não. Sou apenas uma usuária). Um dos protagonistas do filme, o ator Caio Junqueira, chegou a declarar que, por mais que achasse a pirataria algo negativo, sabia que havia sido "por causa dela que o trabalho atingiu o público da televisão". Uma pesquisa feita pelo Ibope chegou a estimar que mais de 11 milhões de brasileiros teriam visto o filme de forma ilegal (podem me incluir) - isso, entretanto, não impediu o filme de ter sido bem-sucedido nas bilheterias, tendo estreado em primeiro lugar e obtido uma das maiores médias por sala no ano, com mais de 1000 espectadores por sala na primeira semana (podem me incluir também), mesmo com um lançamento restrito aos estados de Rio de Janeiro e São Paulo.
Wagner também é um ótimo motivo para assistir essa obra, né? Ahh coloca na conta do Papa e segue em frente! Hahaha Adoro essa frase!


Código Da Vinci (2006)

O Código Da Vinci causou (muita polêmica, incluindo várias ameaças de morte também) polêmica ao questionar a divindade de Jesus Cristo.
A maior parte do livro desenrola-se a partir do assassinato de Jacques Saunière, curador do museu do Louvre. Robert Langdon, Sophie Neveu e Leigh Teabing vivem várias aventuras ao tentar desvendar códigos que deem resposta aos enigmas que Jacques Saunière deixou antes de morrer.
A trama do livro envolve desde grandes (e suspeitas) organizações católicas conservadoras como a Opus Dei, até a sociedade secreta conhecida como Priorado de Sião, que, de acordo com documentos encontrados na Biblioteca Nacional de Paris, possuía inúmeros membros famosos como Sir Isaac Newton, Botticelli, Victor Hugo e Leonardo da Vinci (só os burrinhos, neah?).
Dan Brown mesclou com perfeição os ingredientes de uma envolvente história de suspense com informações sobre obras de arte, documentos e rituais secretos (e se pesquisarmos, encontramos muita coerência em tudo que está no livro e muito bem retratado no filme).


Crônicas de Nárnia -
O leão, a feiticeira e o Guarda-roupa (2005)

A aventura começa durante a Segunda Guerra Mundial, quando Peter, Lucy, Edmund e Susan são obrigados a sair de Londres (ahh que droga) e a instalar-se numa pequena cidade em Inglaterra (ok, serve. posso conviver com isso), na casa de um professor solteirão. Enquanto exploram a mansão, Lucy descobre uma passagem secreta muito especial no guarda-fatos do velho professor, que dá acesso a um misterioso mundo...(amo esse filme, amo muito e choro sempre).
Este filme é uma adaptação de todos os sete livros da série "As Crônicas de Nárnia", então comprem todos e devorem, pois vale muito a pena. Primeiro filme com atores dirigido por Andrew Adamson (Shrek 1 e Shrek 2), que deve ter sofrido horrores, fato que dirigir "desenho" é mais fácil, hahaha.

Mary Poppins (1964)

Mary Poppins é um filme estadunidense de 1964, do gênero fantasia musical, dirigido por Robert Stevenson, baseado em livro de Pamela Lyndon Travers e produzido pelos Estúdios Disney.
Este filme ocupa a 6ª colocação na Lista dos 25 maiores Musicais Americanos de todos os tempos, idealizada pelo American Film Institute (AFI) e divulgada em 2006.
Londres, 1910. Mr. Banks é um banqueiro frio que tenta tratar os filhos sapecas (sapeca é pouco para essas crianças), Jane e Michael, com muita rigidez, mas não consegue contratar uma babá suficientemente boa para isso, pois elas desistem facilmente (mentira! as crianças são o demônio e obrigam as babás a fugir).
Numa noite, enquanto faz com sua esposa manifestante um anúncio de jornal procurando uma babá, sua filha Jane aparece com uma carta que fizera, mostrando como seria uma babá perfeita. Esta carta acaba chegando nas mãos de Mary Poppins (queria taaanto uma Mary), que é tudo aquilo que está descrito. Porém, Mary Poppins possui poderes mágicos, e com seu amigo faz-tudo Bert (owoo casalzinho), transforma a vida daquela família, com muita música, magia e diversão.
Mary Poppins é o primeiro de uma série de oito livros infanto-juvenis escritos pela escritora australiana Pamela Lyndon Travers ou (P.L. Travers), e publicado originalmente em 1934. Tornou-se o primeiro de uma série de livros no qual o personagem principal, uma babá mágica inglesa, vem do nada em uma tempestade de vento para cuidar das crianças da família Banks. A Disney adaptou o livro para o cinema, em 1964. E antes que me esqueça uma A Spoonful of Sugar para todos.

Marley e Eu (2008)

Marley & Eu: a Vida e o Amor ao Lado do Pior Cão do Mundo é um livro de não-ficção escrito pelo jornalista norte-americano John Grogan.
Através de uma narrativa em primeira pessoa, John Grogan relata a história real de seu cachorro da raça labrador americano chamado Marley e sua participação durante treze anos na sua vida. O livro é um best-seller em vários países, inclusive no Brasil e nos Estados Unidos.
Quando John e Jenny se casaram, decidiram logo que queriam ter filhos, e para testar seu talento materno antes de enveredar pelo caminho da gravidez, Jenny resolveu comprar um cachorro,e John apoiou a idéia. O labrador foi batizado de Marley, em homenagem ao cantor de Reggae Bob Marley. Com o tempo, o cão foi tornando-se um forte labrador com mais de quarenta quilos que, ao longo de seus treze anos de vida, colocou seus donos em situações embaraçosas e hilariantes, mas mostrou, ao mesmo tempo, o que realmente é importante na vida. (Eu sei que Kha vai lembrar da amiga que não devolveu o livro que pegou emprestado e vai lamentar a falta do livro, Fato! Só digo uma coisa sobre esse livro/filme: MORRI DE CHORAR!!!!)

Harry Potter e o Cálice de Fogo (2005)

Antes do início das aulas, Arthur Weasley leva 4 de seus filhos e os amigos (Harry Potter e Hermione Granger) para assistir ao Torneio Mundial de Quadribol. Em meio as festividades pela vitória da Irlanda, surgem os Comensais da Morte e a Marca Negra de Voldemort, deixando todos bastante preocupados.
Chegando em Hogwarts, para Fazer O Quarto Ano, Harry e seus amigos recebem boas notícias: a escola sediará o Torneio Tribruxo, recebendo os alunos de Beauxbatons e Durmstrang, que ficarão hospedados durante o ano, para competir.
No entanto, apesar de ter apenas 14 anos, Harry é "escolhido" para representar Hogwarts, juntamente com Cedrico Diggory (*_*) no Torneio Tribruxo, o que acaba causando uma desavença com seu amigo Rony Weasley (ciúme bobo de amigo, coisa pouca).
Devido ao Baile de Inverno, que ocorre devido ao torneio, nossos amigos, que estão no início da adolescência, começam a perceber o sexo oposto, causando o aparecimento dos primeiros sinais de tensão entre Rony e Hermione (que estava lindissíma no baile).
Na última tarefa, Harry é transportado até um cemitério, onde Cedrico é assassinado (graças a Deus por isso, senão não existiria Edward) com a maldição Avada Kedavra e Voldemort ressuscita utilizando o sangue de Harry.
Harry, milagrosamente, consegue escapar de Voldemort, pois suas varinhas são irmãs (ambas foram feitas com penas de Fawkes, a fênix de Alvo Dumbledore e, devido ao priori incantatem, uma anula o poder da outra).
Conseguindo retornar a Hogwarts, descobre que o professor de Defesa Contra as Artes das Trevas, Alastor "Olho-Tonto" Moody, é na verdade Bartô Crouch Jr., um Comensal da Morte, que se infiltrou na escola usando a Poção Polissuco para tomar o lugar do verdadeiro Moody (dando uma merda federal).
Harry é considerado o vencedor do Torneio Tribruxo e, no encerramento das aulas, Dumbledore faz um discurso pela memória de Cedrico (onde eu, Babi, morri de chorar, claro).
Só uma ressalva, quando vi "cálice" me apaixonei por Cedrico, antes de conhecer o ator que o interpretava, esse é um dos filmes da série que pode passar mil vezes, verei, chorarei e me apaixonarei por Cedrico sempre. Viram? Era destino. Hahaha.

À espera de um Milagre (1999)

Ambientado em 1935, no corredor da morte de uma prisão da Louisiana, conta a história da relação entre Paul Edgecomb, o chefe de guarda da prisão, e um de seus prisioneiros, John Coffey (tenho medo dele). Coffey é um homem negro de grandes proporções (ele é enorme e tem cara de bonzinho, mas tenho medo), condenado à morte pelo assassinato de duas garotas brancas. Aos poucos, desenvolve-se entre Edgecombe e Coffey uma relação incomum, baseada na descoberta de que o prisioneiro possui um dom mágico que é, ao mesmo tempo, misterioso e milagroso. O guarda se debate em um conflito moral entre o cumprimento do dever e a consciência de que o homem que ele deverá matar pode não ser o culpado de um crime tão brutal. A história é contada em flashback por Edgecombe, durante sua velhice em um asilo. Além da relação com Coffey, Edgecomb relata as histórias de outros guardas e condenados. (Simplesmente perfeito!)

Desventuras em Série (2004)

A Series of Unfortunate Events (Desventuras em Série) é uma série de treze livros escrita por Lemony Snicket (heterônimo de Daniel Handler) e ilustrada por Brett Helquist. A série se trata das aventuras de três crianças (lindas), os órfãos Baudelaire (dá uma dó), após a morte de seus pais em um incêndio. A ambientação da história é anacrônica, e a série é repleta de alusões literárias e culturais. Uma adaptação para o cinema dos três primeiros livros da série foi lançada no dia 14 de dezembro de 2004. (a interpretação de Jim Carrey, está sensacional)

O Conde de Monte Cristo (2002)

O Conde de Monte Cristo (título original em francês: Le Comte de Monte-Cristo) é um romance da literatura francesa escrito por Alexandre Dumas concluída em 1844. É considerado, juntamente com Os três mosqueteiros, uma das mais populares obras de Dumas (o cara é genial), e é frequentemente incluída nas listas de livros mais vendidos de todos os tempos (por que são ótimos). O nome do romance surgiu quando Dumas a caminho da Ilha Monte-Cristo, com o sobrinho de Napoleão, disse que usaria a ilha como cenário de um romance (e assim o fez).
O livro conta a história de um marinheiro (lindo) que foi preso injustamente. Lá, conhece um clérigo de quem fica amigo. Quando o clérigo morre, ele escapa da prisão e toma posse de uma misteriosa fortuna. O marinheiro, agora em condições financeiras, pode vingar-se daqueles que o levaram à vida de prisioneiro.(E cumpre todas as promessas de vingança que fez, sendo que é interrompido por uma paixão que o surpreende. É uma história apaixonante)


Beijos volupiosos! Inté



segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Das páginas para peliculas [2]

Olá Pessoas,

Ir ao cinema e assistir um bom filme é maravilhoso. Agora ir ao cinema e assistir uma obra literária que você conhece de cabo a rabo é melhor ainda, pois existem vários momentos perdidos de um livro que em um passe de mágica se transforma num filme não conseguindo transferir os sentimentos reais da personagem.

Perde-se muitas vezes a essência do personagem, suas dúvidas particulares, gestos peculiares, sorrisos francos, um abraço intenso, entre outros detalhes que somente os escritores conseguem descrever tão bem.

Não estou dizendo que os atores não façam seu trabalho corretamente, faço apenas uma ressalva em relação a intimidade que possuímos ao ler um livro, a personagem se torna "seu", você o conhece intimamente, sabe os motivos de algumas caretas ou sorrisos em dados momentos da película e isso só é possível graças ao livro devorado antes de embarcar na sala de cinema.

Segue mais algumas preciosidades das páginas para as películas;




O Jardim Secreto (1993)


Filme estadunidense de 1993, dos gêneros drama e aventura. Dirigido por Agnieszka Holland. The Secret Garden é um filme baseado na obra de Frances Hodgson Burnett, autora de A princesinha e o Pequeno Lorde. Um filme maravilhosamente lindo, com uma história chocante e repleta de revelações. Uma das momentos favoritos é quando os três dançam em torno da fogueira na esperança de realizarem um sonho e a hora em que Collin descobre que não vai morrer só porque está ao sol. E o último momento marcante é essa frase de Mary, frase com entonação de missão comprida:

“…e agora a maldição está quebrada. Meu tio aprendeu

a sorrir e eu a chorar, se prestarmos bastante atenção,
veremos que o mundo inteiro não passa de um jardim….”





2001 - Uma Odisséia no espaço (1968)


É, para muitos críticos, um dos melhores filmes de ficção científica de todos os tempos. Foi realizado em 1968 pelo cineasta Stanley Kubrick, natural de Nova York, EUA.
Este filme, com uma duração total de 139 minutos e apenas 40 de diálogo, analisa a evolução do Homem, desde os primeiros hominídeos capazes de usar instrumentos, até à era espacial e para além disso. Foi baseado nas obras de Arthur C. Clarke The Sentinel e 2001: A Space Odyssey, esta última escrita simultaneamente com as filmagens.
Eu particularmente tenho pavor desse filme, nem sei bem o motivo de tal pavor, mas que tenho, tenho. Realmente para um filme feito em 68 chega a ser um marco na história de filmes do gênero, porém a história colabora muito e os atores foram impecavéis já que não se possuiam muitos diálogos. Mesmo com medo, recomendo.



Anna e o Rei (1946)


Com roteiro baseado nos diários de Anna Leonowens a história já teve três adaptações para o cinema. A primeira, de 1946, foi Ana e o Rei do Sião, com Irene Dunne e Rex Harrison. A outra é a clássica O Rei e Eu (1956), de Walter Lang. Esta última é um musical com partituras de Rodgers & Hammerstein (A Noviça Rebelde), e atuações de Deboral Kerr e Yul Brynner (Oscar de melhor ator) e por última com Jodie Foster em 1999.
Fatos reais é o que existe de mais encantador num livro/filme, isso me chama a atenção, filme clássico das noites do "Corujão" esse filme é lindo. Uma víuva viaja até a Tailândia para encarar um Rei autoritário (e careca) pai de 58 filhos, sim, vocês leram certo 58 crianças levadas e ávidas pela vida. Anna encara o Rei frente a frente, desbancando seu falso mal humor iniciando assim um romance fofo e cheio de preconceitos. Não se supreendam em encontrar o Malfoy (Tom Feldon) na versão de 1999, pois ele é Louis, filho de Anna.



O clube da luta (1999)


Jack (Edward Norton) é um executivo yuppie, trabalha como investigador de seguros, mora confortavelmente, mas sua ansiedade o faz conviver com pessoas problemáticas como a viciada Marla Singer (Helena Bonham Carter) e a conhecer estranhos como Tyler Durden (Brad Pitt). Misterioso e cheio de ideias, Tyler apresenta para Jack um grupo secreto que se encontra para extravasar suas angústias e tensões através de violentos combates corporais.
Como diria Zina, três salves: Edward (adoro esse nome) Norton, Brad Pitt e as oito regras do clube que são:

1 - Não fale sobre o Clube da Luta. (tá não falo)
2 - Nunca, jamais, fale sobre o clube da luta (okey, não digjjo)
3 - Quando alguém gritar "pára!" ou sinalizar, a luta acaba. (ahh que pena)
4 - Somente duas pessoas por luta. (nada mais justo)
5 - Uma luta de cada vez. (ficaria complicado cinco lutas de uma só vez)
6 - Sem camisa, sem sapatos. (Ui, momentos tensos)
7 - As lutas duram o tempo que for necessário. (ou até a morte)
8 - Se for a sua primeira noite no clube da luta, você tem que lutar! (se vira neguinho, tira a roupa e o sapato e se prepara para apanhar)

Simplesmente adoro!!!




A.I. (2001)


Num futuro onde as calotas polares derreteram, uma nova forma de inteligência artificial auxilia a humanidade em sua saga sobre o planeta Terra. É neste contexto que um garoto irá passar por uma jornada emocional inesquecível. Dirigido por Steven Spielberg (ET) e com Jude Law (Ui), William Hurt e Haley Joel Osment no elenco. Recebeu 2 indicações ao Oscar.
No meu contexto me parece mais um releitura de Pinochio e Jude Law é o mal elemento, versão com final infeliz e triste. Acham que viajei? vejam o filme.



O Talentoso Ripley (1999)

Série de romances da escritora norte-americana Patricia Highsmith, também presente em filmes baseados nestes romances. O primeiro livro da série de cinco é The Talented Mr. Ripley, publicado em 1955 e filmado em 1999.
Tom Ripley (Matt Damon) possui um dom incomum: é capaz de imitar, com perfeição, a assinatura, a voz, o modo de se mexer, ou seja, tudo de cada pessoa (isso me apavorou muito, já pensou alguém imitando Bin Laden? Credo!!!) E Graças a um casaco emprestado, conhece o empresário Herbert Greenleaf (James Redhorn), que lhe oferece mil dólares (muito pouco) para ir à Europa trazer de volta o seu filho, Dickie (Jude delicinha Law).
Ripley aceita a oferta e termina por desfrutar da boa vida e da amizade de Dickie e da sua namorada Marge (Gwyneth Paltrow), tornando-se hóspede de ambos. Entretanto, desconfianças pairam sob o passado de Ripley, criando situações contrárias aos seus interesses, o que o leva a matar Dickie e assumir a sua identidade. Pavor de Ripley, pavor, pavor!!! Mas o filme é magnífico e Damon está sensacional.


O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei (2003)

O Senhor dos Anéis (título original em inglês: The Lord of the Rings) é um romance de fantasia criado pelo escritor, professor e filólogo britânico J.R.R. Tolkien. A história começa como seqüência de um livro anterior de Tolkien, O Hobbit (The Hobbit), e logo se desenvolve numa história muito maior. Foi escrito entre 1937 e 1949, com muitas partes criadas durante a Segunda Guerra Mundial. Embora Tolkien tenha planejado realizá-lo em volume único, foi originalmente publicado em três volumes entre 1954 e 1955, e foi assim, em três volumes, que se tornou popular. Desde então foi reimpresso várias vezes e foi traduzido para mais de 40 línguas, tornando-se um dos trabalhos mais populares da literatura do século XX.

Assumo que ainda não li "The Hobbit", que já se encontra na lista de espera dos livros a serem lidos. Esse clássico literário é um dos maiores exemplos de intimidade com todos os personagens, chego a saber o que estão pensando sempre que o filme (sim, sou louca e nem ligo).
E o Retorno do Rei é meu preferido, o que mais amo! Não desmerecendo nenhum, mas é o melhor (pra mim, me deixem viver). E o que são aquelas orelhinhas sexys de Legolas, vivido muito bem, diga-se de passagem por Orlando Bloom e a masculinidade latente de Aragorn (Viggo Mortesen), amo Gandalf pra sempre, Frodo me irrita muito e eu queria muito um Sméagol de pelúcia com dispositivo de áudio dizendo: Precioso! hahahaha.

Para quem perdeu o primeiro post, enfia a seta do mouse aqui e aproveitem.

Beijos Literários e volupiosos

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Das páginas para peliculas

Olá Pessoas,

Amo listas e sei que já perceberam isso. Listam facilitam minha vida e quero que facilite a de vocês também.
A lista de hoje, são os meus filmes preferidos que saíram das páginas de livros valorosos e que a meu ver não deixaram a desejar ganhando vida nas telas do cinema. Fazendo com que eu me apaixonasse mais ainda por cada um deles.




O Poderoso Chefão – Parte I (1972)

Clássico norte-americano dirigido por Francis Ford Coppola. Baseado no romance homônimo de Mario Puzo, o filme recebeu nove indicações ao Oscar e levou três estatuetas para casa (Melhor Filme, Melhor Ator - Marlon Brando - e Melhor Roteiro Adaptado). Curiosidade: Robert de Niro fez testes para os papéis de Michael e Sonny Corleone no primeiro filme, mas não conseguiu nem uma pontinha. Como prêmio de consolação, interpretou o jovem Don Vito na Parte II.




E o vento levou (1939)

Clássico dirigido por Victor Fleming e baseado em obra homônima de Margaret Mitchell. As atuações consagradas de Clark Gable e Vivien Leigh contribuíram para que o longa-metragem alcançasse 13 indicações oficiais ao Oscar e duas honorárias. Levou dez estatuetas para casa. Curiosidade: mais de 1.400 atrizes fizeram o teste para Scarlet O’Hara. Tadinhas... Morrodechorar quando Scarlet faz o juramento de não passar fome se agarrando a um punhado de terra, filme lindo, lindo, lindo!



O mágico de Oz (1939)

Musical baseado em livro infantil homônimo de L. Frank Baum. Conta a história da garota Dorothy, que é capturada por um tornado no Kansas e levada a uma terra fantástica. O filme, estrelado por Judy Garland, teve seis indicações ao Oscar, tendo conquistado dois deles. Curiosidade: ocupa a terceira colocação na Lista dos 25 Maiores Musicais Americanos de todos os tempos (idealizada pelo American Film Institute). E existe algum lugar melhor que nosso lar?



Um sonho de liberdade (1994)

Filme de Frank Darabont que relata a história de um banqueiro condenado à prisão perpétua pelo assassinato da mulher. O personagem faz amizade com um prisioneiro veterano e sonha em ser livre novamente. Baseado em livro de Stephen King, o longa conta com a atuação perfeita de Tim Robbins e Morgan Freeman. Recebeu sete indicações ao Oscar. Ressaltando a importância da leitura em momentos de ócio e solidão.



A lista de Schindler (1993)

Dirigido por Steven Spielberg, conta a história de um empresário alemão que usou seu dinheiro, inteligência e conexões para libertar judeus de campos de concentração na Segunda Guerra Mundial. Um filme doloroso de se assistir pelas cenas reais e um confronto impactante entre humanidade e crueldade. Baseado no livro de Thomas Keneally, traz atuações marcantes de Liam Neeson, Bem Kingsley e Ralph Fiennes (sou apaixonada por ele) . Venceu sete Oscars e três Globos de Ouro.




Psicose (1960)

Filme de Hitchcock conhecido pela famosa “cena do banheiro”. Conta a história de Marion, uma secretária que rouba 40 mil dólares e foge para que ninguém a descubra. Escondida no decadente Motel Bates, Marion é esfaqueada enquanto toma banho. É baseado no livro de Robert Bloch. Curiosidade: Hitchcock se mostrando completamente louco, comprou anonimamente todos os direitos do livro por onze mil dólares e, após isso, recolheu todas as cópias disponíveis no mercado para que ninguém soubesse o final da trama. Hitchcock é meu Tim burton dos anos 50 e 60, adoro gente doida e criativa. Recebeu quatro indicações ao Oscar.



Casablanca (1942)

Considerado por muitos o melhor filme de todos os tempos, o longa-metragem dirigido por Michael Curtiz é baseado na obra de Murray Burnett e Joan Alison. Relata a saga dos cidadãos que tentavam fugir da Europa na época da ocupação nazista. Foi indicado a oitos Oscars, levando três deles (inclusive Melhor Filme). Consagrado pelas atuações carismáticas de Humphrey Bogart e Ingrid Bergman. "Sempre teremos Paris" é umas das clássicas frases desse filme e eu ainda vou ouvir isso da boca de alguém que não quer me deixar pegar um navio para o novo mundo. (Babi viajando - mode on)



Bonequinha de Luxo (1961)

Breakfast at Tiffany’s, título original da obra, é um filme dirigido por Blake Edwards com roteiro baseado em livro de Truman Capote. Narra a história de Holly (Audrey Hepburn) que, aos 14 anos, fugiu da fazenda onde morava para ser atriz de Hollywood. Porém, acaba em Nova Iorque onde trabalha para um chefe mafioso que a banca em troca de seus serviços escusos a homens ricos. Curiosidade: no livro de Capote, Holly é bissexual, mas isso não foi mostrado na película.
Na série Gossip Girl, a personagem Blair Waldorf sonha com a cena em que Holly observa as vitrines da Tiffany's, sendo ela a própria Audrey. E Blair me lembra muito a bonequinha de luxo, muito mesmo.



O paciente inglês (1996)

Estrelado por Ralph Fiennes (já disse que o amo? Ele sempre será meu eterno Heathcliff), o filme de Anthony Minghella acontece na Segunda Guerra Mundial quando uma enfermeira cuida de um homem ferido que, em seu leito de morte, relembra o passado e um romance marcante. Baseado no livro homônimo de Michael Ondaatje, foi indicado a onze Oscars e levou oito (incluindo Melhor Filme). Simplesmente maravilhoso!


Não deixando de citar Crepúsculo, Harry Potter, Talentoso Hipley, O exorcista, Silencio dos inocentes, Orgulho e preconceito... gente minhas listas são infindáveis. Paro por aqui, mas em breve eu volto.

Bjos Literários e cinematográficos.