quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Sociedade das Volupiosas bem vivas

Antes de continuar com o capítulo V de Morro dos Ventos Uivantes, quero explicar umas coisinhas. Tinha bastante gente reclamando que estávamos indo muito rápido e estava difícil de acompanhar a leitura, pra nós também estava ficando puxado, pois só conseguiamos nos concentrar a noite e acabavamos terminando os posts de madrugada. Por isso resolvemos fazer algumas alterações.

A partir de hoje será apenas um capítulo por dia, todos os dias, incluindo finais de semana. Se mesmo assim ficar corrido, iremos pensar em outra solução. Poderíamos dar mais intervalo de tempo entre os capítulos, mas também não queremos estender o clube por muito tempo. Assim, com um capítulo por dia, já vai durar mais de um mês. Não queremos que ele se torne monótono e cansativo.

E como sempre, se vocês tiverem qualquer sugestão, reclamação ou dúvida, comentem ok? Agora vamos ao capítulo V. Para ler os capítulos I e II clique aqui, e os capítulos III e IV clique aqui.

Capítulo V:


Após a morte de Sra. Earnshaw, não se passou muito tempo para também o Sr. Earnshaw perder suas forças. O homem passava o tempo a beira do fogão, bastante irritado e aborrecido, principalmente com seu filho Hindley. Implicava muito com o garoto por ele tratar Heathcliff tão mal.

Hindley foi mandado à escola, e Sra Dean acreditou então que fossem ter paz dentro de casa. Porém Catarina não era uma menina como as outras. Era bastante bagunceira, mas não tinha más intenções. Catarina adorava Heathcliff, e seu maior castigo era se ver longe dele.

O pai não tolerava as mal-criações de Catarina. E a menina acabava irritando seu pai propositalmente, só para afrontá-lo. Gostava de mostrar ao pai que tinha mais poder sobre Heathcliff do que ele. E à noite, quando Cathy ia pedir -lhe perdão, o pai à ignorava.

Até que em uma tarde de Outubro, o Sr. Earnshaw morreu. Serenamente, ao lado do fogão, acariciando os cabelos da filha, que estava sentada junto de Heathcliff no chão.

Quem percebeu que o patrão havia morrido foi José. As duas crianças ficaram desesperadas, mas acabaram se consolando mutuamente.

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