Olá Pessoas repletas de glamour,
Somos volupiosas, atenadas na moda e temos de estar sempre por dentro de tudo. Hoje vocês terão uma aulinha de história da moda, vamos passear pelas décadas conhecendo um pouco da moda nos auros tempos dos anos 20 até nossa década atual.
Aproveitando a idade avançada do personagem literário preferido do momento usarei essa deixa e também como modelo o meu, seu, nosso vampiro mais bem conservado de todos os tempos: Edward. Que passou por todas essas fases de sua existência com muito estilo, é claro.
Mantenham a atenção na aula, não dispersem a mesma para o modelo (hahaha dúvido que consigam).
Pura Volúpia Fashion Week
apresenta:
Anos 20
Com o advento da Primeira Guerra Mundial, as sufragistas, as epidemias, o desastre com o Titanic e a popularização do cinema mudo, o mundo se transformou, gerando reflexos na moda. Sobretudo as influências da Grande Guerra convencem que a moda está diretamente ligada às modificações que atingem a sociedade em seus vários aspectos, pois a vida social ficou limitada, os espetáculos praticamente desapareceram, as mulheres de classe alta foram convocadas para ajudar em enfermarias, orfanatos e outros setores, e, as de classe mais baixa foram exercer ofícios masculinos em fábricas. As mudanças na vida social, de uma certa forma tornaram mais aceitáveis as simplificações antes propostas por Paul Poiret. Uma década de extrema dificuldade.
Durante os anos 20, além da ópera ou do teatro, também se frequentava os cinematógrafos, que exibiam os filmes de Hollywood e seus astros, como Rodolfo Valentino e Douglas Fairbanks. As mulheres copiavam as roupas e os trejeitos das atrizes famosas, como Gloria Swanson e Mary Pickford. A cantora e dançarina Josephine Baker também provocava alvoroço em suas apresentações, sempre em trajes ousados.
Em 1925, pela primeira vez, os surrealistas mostraram seus trabalhos em Paris. Entre os artistas estavam Joan Miró e Pablo Picasso.
Poiret, que durante a guerra fechou sua maison e alistou-se, não recuperou seu status anterior. Assim mesmo, em 1918 trouxe do Marrocos nova fonte de inspiração. Fabricou mantôs de estilo árabe, em lã clara, e vestidos de verão com bolsos aplicados. Utilizou também, com audácia, materiais novos e procurou simplificar a forma de seus modelos, acentuando os contornos do corpo feminino. Para alguns autores, suas criações do pós guerra são as mais belas, mas o fato é que nessa época ele estava posto de lado, e surgiam novos costureiros. Com isso, teve fim a moda de influência oriental que tanto marcou o período anterior.
Os anos 20, em estilo art-deco*, começou trazendo a arte construtivista - preocupada com a funcionalidade, além de lançamentos literários inovadores, como "Ulisses", de James Joyce. É o momento também de Scott Fitzgerald, o grande sucesso literário da época, com o seu "Contos da Era do Jazz".
Rodolfo Valentino
Anos 30
Após uma década de euforia, a alegria dos “anos loucos” chegou ao fim com a crise de 1929.
A quebra da bolsa de Nova Iorque, em 1929, criou um momento de restrições que se expandiu por todo mundo. Com a economia em caos, a chegada de Hitler ao poder, o comunismo em seu ápice e a população sem recursos, surgiu um amplo espaço no imaginário para os sonhos e os desejos.
Astros como Jean Harlow, Greta Garbo e Fred Astaire estrelavam filmes falados, já popularizados. O cinema investiu com força nesses desejos, amplamente assegurados pela moda.
As roupas brilhantes, glamourosas, drapeadas, luminosas. As mulheres fatais enroladas em fartos casacos de pele e jóias, galãs impecáveis... Sonhos para os bolsos de poucos que faziam questão de ostentar sua posição. A maioria, entretanto, vivia sob sonhos mais simples.
A moda passou a criar roupas para todas as ocasiões, e a continuar as experimentações da década anterior. As cores eram fartas, incluindo tons fortes como o shocking pink* de Elsa Schiaparelli.
Nessa época também surgiu o sapato plataforma para as mulheres, e as sandálias tornaram-se mais populares, juntamente com as meias de nylon, impulsionadas pelo glamour da moda. Para os homens, os estilos de calçados também começaram a se diferenciar, deixando as botas um pouco de lado.
Movimentos artísticos, como o Art-Deco*, e mais tarde o Surrealismo também foram fontes inspiradoras para os criadores, provando que moda, arte e movimentos culturais podiam andar lado a lado.
Astros como Jean Harlow, Greta Garbo e Fred Astaire estrelavam filmes falados, já popularizados. O cinema investiu com força nesses desejos, amplamente assegurados pela moda.
As roupas brilhantes, glamourosas, drapeadas, luminosas. As mulheres fatais enroladas em fartos casacos de pele e jóias, galãs impecáveis... Sonhos para os bolsos de poucos que faziam questão de ostentar sua posição. A maioria, entretanto, vivia sob sonhos mais simples.
A moda passou a criar roupas para todas as ocasiões, e a continuar as experimentações da década anterior. As cores eram fartas, incluindo tons fortes como o shocking pink* de Elsa Schiaparelli.
Nessa época também surgiu o sapato plataforma para as mulheres, e as sandálias tornaram-se mais populares, juntamente com as meias de nylon, impulsionadas pelo glamour da moda. Para os homens, os estilos de calçados também começaram a se diferenciar, deixando as botas um pouco de lado.
Movimentos artísticos, como o Art-Deco*, e mais tarde o Surrealismo também foram fontes inspiradoras para os criadores, provando que moda, arte e movimentos culturais podiam andar lado a lado.
Na sequência teremos anos 40 e anos 50, até amanhã.
Bjos modelados.
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