segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Beijando muito!

Para quem sentiu minha falta, estou de volta e com a corda toda. E para quem não sentiu, lamento pois terão que me aturar, rsrs

E para abrir uma semana voluptuosa falarei sobre a cultura do Beijo. Se aqui na nossa terrinha é super comum avistar casais afoitos ou tímidos aos beijos em certos lugares do mundo essa prática além de não ser comum é dita como desrespeito entre outros abusos. E nem sempre o beijo é tão óbvio como o que conhecemos. Segue abaixo uma lista dos 8 fatos mais bizarros sobre o beijo. Confiram; 


8 - Na Grécia Antiga, nível social determinava onde seria o beijo

Na Grécia dos anos 300 a.C., pessoas da mesma classe podiam se beijar no rosto ou na boca, mas se fosse alguém de status superior era mais indicado um beijo na mão. Também se beijava deuses gregos por meio de obras de arte: as pessoas esfregavam as pontas dos próprios dedos nos lábios e tocavam na imagem. Esse tipo de beijo é uma demonstração de amizade usada na Grécia até hoje (Quando estiver na Grécia vou me lembrar disso).

7 - O beijo de noivado garantia direitos jurídicos

O beijo que selava o compromisso de noivado surgiu na Roma Antiga e garantia à mulher os direitos jurídicos determinados pelo Império. Além disso, transferia legalmente a posse dos presentes de casamento para o casal – se a celebração transcorresse sem beijos por algum motivo, eles teriam de ser devolvidos (Vambora beijar, meu povo).


6 - Alguns povos morrem de nojo de beijar (WTF???)

Beijar não é uma coisa que agrada a todo mundo. A tribo dos thonga, na África do Sul, jamais beija na boca e acha isso repulsivo (Garanto que nunca tentaram). Outro povo de lá, os chewa, fica enojado com a idéia de “engolir a saliva de outra pessoa”. Muitos têm essa reação porque vêem a boca como a fonte da vida, o local onde uma alma imortal habita – e essa alma pode se contaminar facilmente se o dono não for cuidadoso (Por esse ângulo, faz até sentido). Há tribos nômades da Etiópia que, embora considerem os lábios uma parte sensual do corpo, não sentem vontade de colá-los em outros – até porque os adornos enormes que eles usam dificultam isso.

Antes que perguntem: Não, não é fake. Isto é a maior lingua do mundo e está no Guinnes. Que nojo!

5 - Em certos lugares, o “beijo” consiste em passar a mão nas axilas do companheiro

Enquanto há culturas em que as pessoas não economizam beijos, há os que nem sequer usam os lábios nas suas interações pessoais. Os polinésios, maoris e inuits preferem usar os narizes. Os índios de uma tribo isolada no Equador, os cayapas, simplesmente cheiram a mão dos amigos ao cumprimentá-los. E pasme: o “beijo” de despedida de uma tribo da Nova Guiné consiste em passar a mão na axila do companheiro e em seguida esfregar o cheiro dele por todo o seu (A ligação entre as palavras tribo e axila não deixam meu nariz muito satisfeito).

4 - Os namorados arrancam sangue um do outro durante a prática em certas tribos

Enquanto alguns povos não são nada beijoqueiros blasé, os casais das Ilhas Trobriand, no Pacífico Sul, manifestam uma paixão violenta. Antropólogos observaram, em 1929, que eles passavam horas numa espécie de jogo selvagem: mordiam os lábios um do outro até que sangrassem, davam dentadas nas bochechas e abocanhavam nariz e queixo. Nessa hora, ouviam-se expressões como “beba meu sangue” e “arranque meu cabelo”. Eles ainda arrancavam os cílios dos parceiros a mordidas (Sexo selvagem de fato).

3 - Onde beijar em público é crime

Há regiões na Finlândia onde homens e mulheres tomam banhos coletivos sem roupa, mas ainda vêem o beijo como ato obsceno (Vai entender?). No Japão, só pode entre 4 paredes. Na Venezuela, os casais que dão abraços muito apertados ou beijos muito demorados em lugares públicos podem ir para a prisão. E na Malásia existe lei proibindo o beijo francês (esse normal, de língua) no cinema – impondo uma multa enorme para quem desobedecer (Eu estaria devendo até os dentes, hahaha).


2 - O ritual da beijação

Se existem aqueles que proíbem, há povos que celebram a prática (Opa). Um povoado chamado Banjar Kaja Sesetan, na Indonésia, faz um festival anual chamado Med-medan. Ao som de um canto ritual, fileiras de moços e moças ficam frente a frente, formando pares, e o primeiro da fila beija quem estiver na sua frente até um ancião jogar água para separar o casal (Gostei disso). Calma, não é todo mundo beijando todo mundo. Quem se beijou primeiro vai para o fim da fila e o ritual se repete até que todos os casais tenham ocupado a primeira posição. O objetivo é proteger o lugar de perigos inesperados (Grande medida de segurança) e só os jovens podem participar.

1 - No Brasil do século 18, a demonstração de afeto era o beliscão

No século 18, em Portugal e, muito provavelmente, também no Brasil, uma expressão de amor bastante difundida era o beliscão. Entre os recém-conhecidos, era de bom tom beliscar “de pincho”, aplicando levemente a torção sobre a pele. Para os mais íntimos valia o beliscão “de estorcegão”, também conhecido como “enérgico”. A moda era tão forte que houve quem discutisse a necessidade de construir divisórias no interior das igrejas para impedir beliscões durante a missa. Os estudiosos desse gesto associam-no ao “namoro camponês”. Beliscões, pisadas de pé e mútuos estalos de dedos consistiam em rituais que simbolizavam a dura vida rural (E?).

Nada melhor do que começar a semana beijando na boca, mesmo com essa série de esquisitices, né? 

Boa Segunda véspera de feriado mais do que aguardado lotados de beijocas! 




1 comentários:

Claudia disse...

Aqui no Brasil é permitido beijar (graçasadeus), então meninas mãos-a-obra,ops bocas-a-obra" rsrsrsrsrsr,e bom feriado p/ todas nós.